Na Tenda
Silvestre Kuhlmann
Esconde-me do mal, Senhor, na palma
Da tua mão direita sempre aberta
A me acolher na hora mais incerta
Devolvendo o sossego à minha alma!
Quando o teu braço poderoso espalma
A destra paternal, tudo se acerta
Vai-se a angústia mortal que a mente aperta
E a tempestade abrupta já se acalma
Se a dor me vem moer em sua moenda
Eu corro para o abrigo de tua tenda
E, ali, repouso em paz, sereno e manso
Pode rugir o inferno em fogo e lava
Pois quanto mais o estrépito se agrava
À sombra de tuas asas eu descanso!
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