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Me afundei sertão a dentro
Numa linda madrugada
No centro da mata virgem
Resolvi fazer parada
Nas margem do rio Pequeno
Donde a terra era pisada
A vinte palmo do chão
Minha rede foi armada
Pra matar a onça grande
Que chamavam de pintada
Levei um quarenta e quatro
Carabina respeitada

Lá fiquei um dia inteiro
Pensando o destino meu
Às onze horas da noite
Quando a onça apareceu
Chegou na beira do rio
Um pouco d’água bebeu
Eu senti não sei o que
Meu corpo se estremeceu
A rede se arrebentou
No chão meu corpo estendeu
Vancês precisava vê
O miado que a onça deu

Eu peguei na carabina
Só pensando na desgraça
Eu dei um tiro na onça
Ela veio na fumaça
Gritei por Nossa Senhora
Pedindo a ela uma graça
Segundo tiro que eu dei
Bem no peito acertou
Dois metros da donde eu tava
A pintada rebolou
No miado derradeiro
Ali mesmo estrebuchou

Tirei o couro da onça
Enrolei fita laçada
Mostrando pros meus amigo
Pra acabar com as caçoada
Que eu nunca fui caçador
Mas às vez eu sou teimoso
A notícia se espalhou
De um moto espantoso
De tudo que eu mais gostei
Fiquei bastante meloso
Foi ouvir moças bonita
Me chamar de perigoso

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