Filho do Mato

Pensando bem, meu bem
A gente não tem nada a ver
Você é princesa, e traz tanta beleza
E eu nem sei porquê
Você me dá atenção
Então escuta o que eu vou te dizer

Eu sou filho do mato
Eu venho da roça
O meu pai foi vaqueiro
Minhas mãos é grossas

Eu não sou doutor
Tão pouco engenheiro
Não tenho dinheiro
Só trago comigo meu cavalo ligeiro

Ela escorou no meu peito
E disse: Vaqueiro, o meu pai é doutor
Advogado e engenheiro
Ele é fazendeiro, eu não quero dinheiro
Eu só quero é você, só quero é você, eu só quero você

Hijo del Mato

Pensándolo bien, nena
No tenemos nada que ver con eso
Eres una princesa, y traes tanta belleza
Y ni siquiera sé por qué
Presta atención a mí
Así que escucha lo que te voy a decir

Soy el hijo de la selva
Vengo del campo
Mi padre era un vaquero
Mis manos son gruesas

No soy médico
Tan pequeño ingeniero
No tengo dinero
Sólo llevo conmigo mi caballo ligero

Ella drenó en mi pecho
Y él dijo: “Vaquero, mi padre es médico
Abogado e ingeniero
Es un granjero, no quiero dinero
Sólo te quiero, solo te quiero, solo te quiero

Composição: Léo Sats