Última Forma

É, como eu falei, não ia durar
Eu bem que avisei, vai desmoronar
Hoje ou amanhã um vai se curvar
E graças a Deus, não vai ser eu quem vai mudar
Você perdeu

E sabendo com quem eu lidei, não vou me prejudicar
Nem sofrer, nem chorar, nem vou voltar atrás
Estou no meu lugar, não há razão pra se ter paz
Com quem só quis rasgar o meu cartaz
Agora pra mim você não é nada mais

E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é, você foi vulgar
O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
Não saberei jamais se você mereceu perdão
Porque eu não sou capaz de esquecer uma ingratidão
E você foi uma a mais

E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é, você foi vulgar
O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
E como sempre se faz, aquele abraço, adeus
E até nunca mais

Último formulario

Sí, como dije, no duraría
Te lo dije, se va a desmoronar
Hoy o mañana uno se inclinará
Y gracias a Dios, no voy a ser el que va a cambiar
Perdiste

Y sabiendo con quién he tratado, no me haré daño
Ni padeceré, ni lloraré, ni volveré
Estoy en mi lugar, no hay razón para tener paz
¿Quién sólo quería romper mi póster con
Ahora para mí no eres nada más

Y cualquiera puede estar equivocado
Eras ordinario, porque eras vulgar
¿Qué hice cuando acepté acompañarte?
Pero para mí moriste
Tú fuiste el castigo que Dios me dio
Nunca sabré si te has ganado el perdón
Porque no soy capaz de olvidar una ingratitud
Y tú eras una más

Y cualquiera puede estar equivocado
Eras ordinario, porque eras vulgar
¿Qué hice cuando acepté acompañarte?
Pero para mí moriste
Tú fuiste el castigo que Dios me dio
Y como siempre lo haces, ese abrazo, adiós
Y nunca más

Composição: Baden Powell / Paulo César Pinheiro