Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 499

O Poeta da Roça

Patativa do Assaré

Letra
Significado

El poeta de la Roça

O Poeta da Roça

Soy un alambre del bosque, esquina de la mano gruesa
Sou fio das mata, cantô da mão grossa

Trabajo en el campo, invierno y verano
Trabaio na roça, de inverno e de estio

Mi piruleta está cubierta de arcilla
A minha chupana é tapada de barro

Solo fumo cigarrillos paia de mio
Só fumo cigarro de paia de mio

Soy un poeta del monte, no hago el papel
Sou poeta das brenha, não faço o papé

De argum juglar, o cantô errante
De argum menestrê, ou errante cantô

Que veve vagando, con su viola
Que veve vagando, com sua viola

Cantando, pachola, en busca de amô
Cantando, pachola, à percura de amô

No sé, porque nunca estudié
Não tenho sabença, pois nunca estudei

Solo yo conozco el letrero de mi nombre
Apenas eu sei o meu nome assiná

¡Padre mío, pobrecito! vivía sin cobre
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre

Y el hilo de los pobres no puede estudiar
E o fio do pobre não pode estudá

Mi verso raster, simple y sin gracia
Meu verso rastero, singelo e sem graça

No entres en la plaza, el rico salón
Não entra na praça, no rico salão

Mi verso solo entra en el campo, la roça
Meu verso só entra no campo, na roça

En la paióça pobre, de las montañas al sertão
Na pobre paióça, da serra ao sertão

Solo canto el ajetreo de la vida apretada
Só canto o buliço da vida apertada

Del trabajo pesado, del campo y del eito
Da lida pesada, das roça e dos e dos eito

Y a veces, recordando la juventud feliz
E às veiz, recordando feliz mocidade

Yo canto una gaseosa que vive en mi pecho
Canto uma sodade que mora em meu peito

Yo canto caboco con tu cassada
Eu canto o cabôco com suas cassada

En la noche embrujada que todo aterra
Nas noite assombrada que tudo apavora

Dentro del bosque, con tanto coraje
Por dentro das mata, com tanta corage

Viendo el rostro llamado caipóra
Topando as visage chamada caipóra

canto el vaquero vestido de coro
Eu canto o vaquêro vestido de côro

Toreando con el toro en la espesura
Brigando com o tôro no mato fechado

Que se lleva la punta del brabo novio
Que pega na ponta do brabo novio

Conseguir el logo del dueño del ganado
Ganhando logio do dono do gado

canto el mendigo de trapo sucio
Eu canto o mendigo de sujo farrapo

Cubierto de trapo y mochila en mano
Coberto de trapo e mochila na mão

Quien llora pidiendo ayuda a los hombres
Que chora pedindo socorro dos home

Y cae de hambre sin casa y sin pan
E tomba de fome sem casa e sem pão

Y así, sin codicia por las bóvedas relucientes
E assim, sem cobiça dos cofre luzente

vivo contento y feliz con suerte
Eu vivo contente e feliz com a sorte

Vivir en el campo, sin ver la ciudad
Morando no campo, sem vê a cidade

Cantando las verdades de las cosas del norte
Cantando as verdade das coisa do norte

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Enviar
Compuesta por: Patativa do Assaré. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Patativa do Assaré e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção