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Eu trago o cheiro da terra em minhas narinas
E o perfumado ar das campinas
Nesta saudade em meu coração
Eu trago as lindas paisagens das verdes matas
E o murmúrio daquelas cascatas
Se debruçando no meu rincão
Eu trago a relva orvalhada daqueles campos
Poeiras de estradas e pirilampos
Que há muito tempo eu já não vejo
Eu vivo longe da terra onde eu nasci
Mas não esqueço que foi ali
Que aprendi a ser cancioneiro

Minha terra Natal
Oh minha gente querida
Minha amada e prometida
Que não esqueço jamais
A saudade é cruel
Mas o coração tem asas
Um dia volto pra casa
E de lá não saio mais

Eu trago preso no laço dessa lembrança
Lindos momentos de minha infância
Que não parecem envelhecer
Raízes no chão da alma
Apesar dos tempos
Mantendo vivas no meu pensamento
Coisas que nunca vou esquecer
Eu trago a herança nativa dos pajeadores
E o privilégio dos cantadores
Que da poesia são prisioneiros
Eu vivo longe da terra onde eu nasci
Mas não esqueço que foi ali
Que aprendi a ser cancioneiro

Minha terra Natal
Oh minha gente querida
Minha amada e prometida
Que não esqueço jamais
A saudade é cruel
Mas o coração tem asas
Um dia volto pra casa
E de lá não saio mais

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Compuesta por: Joel Marques. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Thomas. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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