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O Silêncio

Luiz Marenco

"Que me parece um silêncio n'alma
Na noite solta que se vem a mim
E renascendo nessas horas calmas
Rompe barreiras do seu próprio fim

Quem já permite ao seu cotidiano
Momentos calmos de uma solidão
Amansa o rumo do seu próprio plano
Planta taperas no seu coração

O rancho tosco será testemunha
Do seu silêncio invadindo a vida
Um mate novo pra sorver os sonhos
Das minhas mágoas que são tão sentidas

Então eu busco nas razões que trago
Qual o motivo de um desassossego
Talvez os olhos daquela morena
Seja uma estrada de guardar segredos

Mas muitas vezes é melhor um nada
De um silêncio que nos arrodeia
Pois toda a fúria que em nós deságua
Acaba o dia no cristal da areia

A gente aprende no amanhã depois
No próprio rastro que ficou no pó
Que é necessário se viver a dois
Do que o silêncio de viver tão só."

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