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Camperiando

Luiz Marenco

Na charla dos milongueiros, contraponteando o silêncio
Eu sempre digo o que penso, quando o violão me golpeia
E me garanto por terra, cantando coisas do campo
Sem molestar o quebranto, dum bordoncio queixoso
Aqueles do olhar lacrimoso, quando voltamos pra dentro

Camperiando vou, camperiando, vou
Vou eu, à cavalo, encurtando o pago, campeador

Guardo nas léguas dos olhos, remorsos nunca esquecidos
Um catre "bueno" e curtido, pros dias que não enfreno
Tropilhas do mesmo pelo, parceiros das invernadas
Quando amadrinho quarteadas, no pampa do meu estado
E um coração solidário, velando a luz do luzeiros

Sabe comadre milonga, fulana nem sei das quanta
Sempre que um sonho se planta tenho com quem conversa
Ando de lado atorado, marcado pelo meu jeito
Quando a dor abre o peito, e o vento nada responde
Talvez buscando horizontes, eu mude a cara do tempo

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