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Memorial À Terra

Luiz Marenco

A terra dá e a terra tira...
Assim é o ciclo do viver que a gente aprende
Dia após dia, verdejando à sua maneira,
Se entrega inteira pro suor que a gente vende

A terra é assim e a gente usa...
Casco de boi pisa primeiro, depois corta
Cada semente que se enterra e bem fecunda
É um sinal que a terra ainda não tá morta

Longe da terra, tanta gente...
Espera o dia de pisar suas botas nela
De pouco adianta desejar, sem ter porquê
Nem merecer erguer um rancho sobre ela

Perto da terra, nestes campos...
Tropas vicejam pra um sustento tão comum
De pouco adianta olhar o trigo florescer
Sem perceber que ele é o pão de cada um

Assim é a terra, sem nos cobrar...
Até o dia que nos planta qual semente
Quem foi da terra, volta pra ela
Pra desejar ser planta boa ou semente

A terra dá, a gente tira...
Assim é o ciclo do viver que não se esquece
Por soberana, sabe bem dos seus sentidos
Só mesmo ela pra cobrar o que merece

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