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Milonga Missioneira

Luiz Marenco

Quando canto uma milonga, eu cresço uns metros de altura
Nem o minuano segura, alma e cordas que ressonga
Minha mirada se alonga quando larga cada verso
O amargo e o triste disperso num lírico manotaço
Cada sentença é um balaço, nas coisas do universo

Com a milonga nasci, lá nos pagos missioneiros
Pajador e guitarreiro do meu rincăo guarani
Amar a terra aprendi com minha guitarra na măo
Conheci muita liçăo que nos nega a sociedade
Mostrengos de faculdade tentam nos dar mas năo dăo

Milonga que vem da pampa, de nobre estirpe gaudéria
Hora triste hora séria que na América destampa
Nos palacetes se acampa, nasce e vive dos galpőes
Redemoneando ilusőes na alma dos cruzadores
Onde os poetas e cantores extravasam ilusőes

Essa prenda nacional, quando te evoca o surenho
E nas măos de algum nortenho que vem da banda oriental
No Brasil meridional és a lírica bandeira
Quando em rondas galponeiras um pajador missioneiro
Num sapucai de guerreiro te evoca de mil maneiras

E muitos tentam fazer, chorando o que eu faço rindo
Se cantar tudo bem lindo, se tocar vejam pra crer
Quem duvidar venha ver um missioneiro trovando
Sem querer estou louvando a terra em que nasci
O meu rincăo guarani que eu hey de morrer cantando

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