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Suruba
Kaquinho Big Dog
Suruba
Suruba
Vamos, hombre, ven con nosotros, ¡ahí está el más barato!
Pô cara, vamos lá com a gente, lá é o maior barato!
Mmm, no sé, soy tan inseguro, hombre!
Hummm, num sei, eu tô tão inseguro, bicho!
Hay VIP, fútbol, billar, cartas
Lá é vip, tem futebol, sinuca, baralho
¿Antes o después?
Antes ou depois?
¡Oh! ¡Oh! Depende, ¿verdad? No sé si te vas a
Ah! Depende, né! Eu não sei se você vai ta
Cansado
Cansado
Tengo miedo de salir herido, ¡pero veamos!
Eu tenho medo de me machucar, mas vamos ver!
Estoy haciendo el amor con ocho personas
Tô fazendo amor com oito pessoas
Ningún otro es bueno, triste es aferrarse a su
No dos outro é bão, triste é aguentar no seu
Y quien venga por detrás sólo quiere romper pan
E quem vem por trás só quer rachar broa
En medio de la oscuridad, ni siquiera sé quién lo puso en la mía
No meio da escuridão, nem sei quem pôs no meu
Podría ser Néstor, Ricardo o Sidney
Pode ser o Nestor, Ricardo ou Sidney
La verdad es que, recojo y siento, en la oscuridad no
A verdade, é que eu pego e apalpo, no escuro eu não
Sí, lo sé
Sei
Quizá Adamastor, Claudinho o Varley
Quem sabe Adamastor, o Claudinho ou Varley
Sólo sé que después de la carcada me acostumbré a
Eu só sei que depois da carcada eu me acostumei
No me importa el dolor, ya no me importa la rodilla
Já nem ligo pra dor, nem esfolar o joelho
Apenas comienza el suruba y voy de cuatro patas a
Mal começa a suruba e eu vou logo de quatro pro
Oh, Mei
Mei
Garra el pie de la Antenor, la mano de la Wanderley
Garro os pé do Antenor, a mão do Wanderley
Cierro los ojos y grito: «¡Entra, mi rey!
Fecho os olho e grito: Entra logo meu rei!
Entonces está en mi pecho la curiosidad
Fica depois no meu peito a curiosidade
En la oscuridad no sé quién hizo la caridad
No escurinho não sei quem foi que fez a caridade
Porque cuando el hoo-hoo ha terminado, el miedo me consume
Pois quando a suruba acaba, o medo me consome
Me pongo la ropa, me rasco las pelotas y finjo que soy un hombre
Visto a roupa, coço o saco e finjo que sou homem
La curiosidad yace dentro de mi pecho
Fica dentro do meu peito a curiosidade
En la oscuridad no sé quién hizo la caridad
No escurinho não sei quem foi que fez a caridade
Porque cuando el hoo-hoo ha terminado, el miedo me consume
Pois quando a suruba acaba, o medo me consome
Me pongo la ropa, me rasco las pelotas y finjo que soy un hombre
Visto a roupa, coço o saco e finjo que sou homem
Nadie me cree, ¿es porque la gente?
Ninguém acredita em mim, será por que gente?
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