Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 1

Milonga do Campo

José Claudio Machado

Letra

Milonga do Campo

Milonga do Campo

La voz del deseo en un toro gritando
A voz da querência num touro que berra

Y el olor a tierra que levanta la lluvia
E o cheiro de terra que a chuva levanta

Si llegan los cambiaformas y el rancho me invade
Se chegam matreiros e o rancho me invadem

Trayendo nostalgia en el viento que canta
Trazendo saudades no vento que canta

Milonga do campo sombras espinas
Milonga do campo sombreia espinilhos

Y asombra a los potros más allá de la manada
E espanta os potrilhos além da manada

Destino retorcido en el bucle
Destino trançado nos tentos do laço

Que ahogan lo sensual en la tez acuosa
Que afogam o mormaço na tez das aguadas

Carretera de cadencia de caída
Cadência estradeira das patas do pingo

Canción que compuso ese domingo en la distancia
Canção que o domingo compôs na distância

Amasando el arnés en los lomos del tiempo
Sovando os arreios no lombo do tempo

Como las notas que el viento soplaba en los balnearios
C'o as notas que o vento soprou nas estâncias

Milonga del campo que le canto al ganado
Milonga do campo que eu canto pro gado

Fundão plateado, coxilha poblada
Fundão de banhado, coxilha povoada

Enciende las lámparas en la noche más tranquila
Acende candeeiros na noite mais calma

Como la llama del alma que traigo invernal
C'o a chama da alma que trago invernada

Y las garzas perdidas mueven sus alas
E as garças perdidas embalam as asas

Acuden en masa a las casas en una respuesta ligera
Revoam às casas num leve reponte

Tal era un lienzo que Dios, inspiró
Tal fosse uma tela que Deus, inspirado

Había pintado en el horizonte azul
Tivesse pintado no azul do horizonte

Milonga del campo que aun llorando
Milonga do campo que, mesmo chorando

Resurge brotando tal hierba
Ressurge brotando tal fosse o capim

Apagando mi sed de descanso seco
Matando-me a sede de secas restingas

En los profundos cacimbas que me habitan
Nas fundas cacimbas que habitam em mim

Carretera de cadencia de caída
Cadência estradeira das patas do pingo

Canción que compuso ese domingo en la distancia
Canção que o domingo compôs na distância

Amasando el arnés en los lomos del tiempo
Sovando os arreios no lombo do tempo

Como las notas que el viento soplaba en los balnearios
C'o as notas que o vento soprou nas estâncias

Milonga del campo que le canto al ganado
Milonga do campo que eu canto pro gado

Fundão plateado, coxilha poblada
Fundão de banhado, coxilha povoada

Enciende las lámparas en la noche más tranquila
Acende candeeiros na noite mais calma

Como la llama del alma que traigo invernal
C'o a chama da alma que trago invernada

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir
Compuesta por: MAURO MORAES / RODRIGO BAUER. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de José Claudio Machado e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção