Cordéis
Jorge Camargo
No dia em que brotar a paz
Eu soltarei a minha voz
E cantarei mais uma vez
A alegria de quintais
E haverá cordéis
E se ouvirão saraus
E verso, e prosa e muito, muito mais
No dia em que silenciar
A voz do último fuzil
E um lírio branco florescer
No penhasco mais hostil
O vento dançará
Por entre os milharais
E o balé gentil dos coqueirais
E haverá cordéis
E se ouvirão saraus
E verso, e prosa e muito, muito mais
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