Crónica de Um Dia
Hugo Maia de Loureiro
É nos olhos que desponta o dia
É nas mãos que abres a manhã
Dantes nas veias corriam
Noites sem ninguém
É diferente o novo dia
Que o teu corpo tem
Abraçado ao Sol
Que traz manhã
Nos cabelos alonga-se o dia
É de luz que a tua boca arde
Dantes as mãos eram frias
Fabricavam tartes
Hoje inventas outras horas
Onde já não esperas
Pelo Sol que guardas e demoras
Pela crónica de um dia
Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria
Dia triste que morreu
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
É no corpo que acaba o dia
É na pele que morre o frio da rua
Dantes as mãos eram frias
Abraçadas às artes
Hoje a noite era aquecida
Nas palavras mágoa
Que nos lembram amanhã o dia
Pela crónica de um dia
Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria
Dia triste que morreu
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
Pela crónica de um dia
Vens dizer amanhecer
Não há noite de alegria
Dia triste que morreu
Tardes que trespasso
Descansando em teus cansaços
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