Sua Vez

Um dia você vai lembrar dos meus beijos
E a saudade vai lhe fazer chorar
Quando o frio da solidão penetrar no seu corpo
Por meus abraços você vai implorar

Quando o vento penetrar em sua janela
E o meu perfume lhe tirar o sono
Você vai sentir o quanto é doído
Uma vida atirada no abandono

Chamará por mim mas se eu lhe ouvir
Não lhe atenderei
Pois tanto tempo por você eu chorei
E você negou me aliviar

Chorará sozinha não terás minhas mãos
Pra enxugar o seu pranto
Pois matou em mim todos os encantos
Agora é sua vez de sofrer e chorar

Quando o vento penetrar em sua janela
E o meu perfume lhe tirar o sono
Você vai sentir o quanto é doído
Uma vida atirada no abandono

Chamará por mim mas se eu lhe ouvir
Não lhe atenderei
Pois tanto tempo por você eu chorei
E você negou me aliviar

Chorará sozinha não terás minhas mãos
Pra enxugar o seu pranto
Pois matou em mim todos os encantos
Agora é sua vez de sofrer e chorar

Su turno

un dia te acordaras de mis besos
Y el anhelo te hará llorar
Cuando el frio de la soledad penetra en tu cuerpo
por mis abrazos rogaras

Cuando el viento penetra en tu ventana
Y mi perfume te da sueño
Sentirás lo mucho que duele
Una vida arrojada al abandono

Me llamarás pero si te escucho
no te responderé
Porque tanto tiempo por ti lloré
Y negaste aliviarme

Llorarás sola no tendrás mis manos
Para secar tus lágrimas
Porque mató todos los encantos en mí
Ahora te toca a ti sufrir y llorar

Cuando el viento penetra en tu ventana
Y mi perfume te da sueño
Sentirás lo mucho que duele
Una vida arrojada al abandono

Me llamarás pero si te escucho
no te responderé
Porque tanto tiempo por ti lloré
Y negaste aliviarme

Llorarás sola no tendrás mis manos
Para secar tus lágrimas
Porque mató todos los encantos en mí
Ahora te toca a ti sufrir y llorar

Composição: Paulo Henrique / Rionegro