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Vanerão Sambado
Gaúcho da Fronteira
Vanerão Sambado
Vanerão Sambado
Hice un vanerão sambado
Fiz um vanerão sambado
Este vanerado samba
Este samba vanerado
Que hasta hoy nadie ha visto
Que até hoje ninguém viu
Sólo para ver cómo se ve
Só prá ver como é que fica
Armónica puntual con cuíca
Gaita ponto com cuíca
Mira lo que salió
Olha só o que saiu
Cavaquinho con guitarra
Cavaquinho com guitarra
Sabes, eres una fiesta
Tá na cara que dá farra
Y un montón de tela de mango
E muito pano pra manga
Tambor y pandereta de leguero
Bumbo leguero e pandeiro
Va a ser que intervero
Vai ser aquele entrevero
En mi escuela de samba
Na minha escola de samba
Y con chimaroni y mé
E com chimarrão e mé
Todo el mundo dirá en el pie
Todos vão dizer no pé
En el cobertizo o en el barrio de tugurios
No galpão ou na favela
Y tal vez en febrero
E quem sabe em fevereiro
No salgo de un gaitero
Eu não saia de gaiteiro
En la manguera o en la puerta
Na mangueira ou na portela
Tu chico dile al passista
Seu chico avise o passista
Que el chino va a la pista
Que a chinoca vai pra pista
Vanerar en mi sambón
Vanerar no meu sambão
Y el jinete no se afloja
E o ginete não se afrouxa
Adelante y espera a las cabras
Vai esperando as cabrochas
A sambar in vanerão
Pra sambar no vanerão
Este vanerão sambado
Esse vanerão sambado
Apuesto a que está reavizado
Pode crer que dá babado
Con dos ronquidos diferentes
Com dois roncos diferentes
La cuíca con el freno
A cuíca com seu breque
Y el punto armónica que es un ventilador
E a gaita ponto que é um leque
No habrá nadie que pueda manejarlo
Não vai ter ninguém que aguente
Y con chimaroni y mé
E com chimarrão e mé
Todo el mundo dirá en el pie
Todos vão dizer no pé
En el cobertizo o en el barrio de tugurios
No galpão ou na favela
Y tal vez en febrero
E quem sabe em fevereiro
No salgo de un gaitero
Eu não saia de gaiteiro
En la manguera o en la puerta
Na mangueira ou na portela
El sonido de este reco
O som desse reco-reco
Es suficiente para darme una cosa
Chega até me dar um treco
Porque hace cosquillas en el fuelle
Pois faz cócegas no fole
Y este repilik
E este tal de repilique
Déjanos en el pelele
Deixa a gente no chilique
Boca seca y cuerpo suave
Boca seca e corpo mole
Pero tu chico no se enoja
Mas seu chico não se zangue
Con esta cruz de sangre
Com esta cruza de sangue
Bajo un cielo índigo
Debaixo de um céu de anil
Es el gran río hospitalario
É o rio grande hospitaleiro
Y mi río de enero
E o meu rio de janeiro
Después de todo, todo es Brasil
Afinal, tudo é brasil
Y con chimaroni y mé
E com chimarrão e mé
Todo el mundo dirá en el pie
Todos vão dizer no pé
En el cobertizo o en el barrio de tugurios
No galpão ou na favela
Y tal vez en febrero
E quem sabe em fevereiro
No salgo de un gaitero
Eu não saia de gaiteiro
En la manguera o en la puerta
Na mangueira ou na portela
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