No coração dessa mata renasce a esperança
De um povo nativo mostrando a cultura
A razão da sua vida
É o índio a clamar, Kaiapó
No ritual milenar dança o velho guerreiro
Traz cunhã poranga, teu belo gingado
Tradição que o tempo jamais esqueceu
Yanomami, a chorar
Heia, heia, heiá
Erauê, Ariê, Ariê
Heia, heia, heiá, heia, heia, heiá
Erauê, Ariê
Nossa cultura ameríndia teu povo engrandece
Das lutas travadas, teu solo não esquece
E a mãe natureza por ti viverá, Sateré
A humanidade reflete teu rosto cansado
Das vidas vividas, do fardo pesado
Histórias profundas que tens a contar
Parintintin, Tupinambá
Heia, heia, heiá
Erauê, Ariê, Ariê
Heia, heia, heiá, heia, heia, heiá
Erauê, Ariê

Composição: