Miscigenação
Nossa festa é de boi-bumbá
Nosso ritmo é quente, amazonense
É o batuque misturado, apaixonado
Tem a cara do Brasil
Coisa assim nunca se viu
É o balanço que imita banzeiro, tem um cheiro
De beira de rio
Tem herança do nordeste
Bumba meu boi, cabra da peste
Tem gingado de quilombo
Tem poeira levantando
Tem rufar de tambores tribais
Sou afro-ameríndio, caboclo, mestiço
Eu sou a própria miscigenação
Sou batucada
Sou a cadência eternizada na toada
A poesia de um amor que se transforma
Em um som que vem da alma
Sou Pai Francisco
Sou Catirina, Gazumbá, sou Garantido
A garantia que esse amor é infinito
E faz o mundo inteiro amazoniar
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Nossa festa é de boi-bumbá
Nosso ritmo é quente, amazonense
É o batuque misturado, apaixonado
Tem a cara do Brasil
Coisa assim nunca se viu
É o balanço que imita banzeiro, tem um cheiro
De beira de rio
Tem herança do nordeste
Bumba meu boi, cabra da peste
Tem gingado de quilombo
Tem poeira levantando
Tem rufar de tambores tribais
Sou afro-ameríndio, caboclo, mestiço
Eu sou a própria miscigenação
Sou batucada
Sou a cadência eternizada na toada
A poesia de um amor que se transforma
Em um som que vem da alma
Sou Pai Francisco
Sou Catirina, Gazumbá, sou Garantido
A garantia que esse amor é infinito
E faz o mundo inteiro amazoniar
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Eu sou boi-bumbá
Eu sou boi-bumbá
Sou Parintins, sou a raiz
E o coração de uma nação
Mestizaje
Nuestra fiesta es una fiesta de chico-trasero
Nuestro ritmo es caluroso, Amazónico
Es la batuta mezclada, apasionada
Tiene la cara de Brasil
Cosas como esta nunca se han visto
Es el swing que imita al banzeiro
Huele a un río
Tiene herencia del noreste
Bumba-mi-buey, cabra peste
Tiene un quilombo balanceándose
Hay polvo levantando
Tiene tambores tribales
Soy afroamerindio
Caboclo, mestizo
Soy yo
La mestizaje en sí
Estoy tambordeando
Soy la cadencia eterna en la toada
La poesía de un amor que transforma
En un sonido que viene del alma
Soy el Padre Francis
Soy Catirina, Gazumbá
Estoy garantizado
La seguridad de que este amor es infinito
Y hace que todo el mundo amazónico
Soy chico-trasero
Soy chico-trasero
Soy Parintins, soy la raíz
Y el corazón de una nación