Viola Em Bandoleira
Bandoleira
Andei, Andei!
Andei, andei de violão em bandoleira
Com saudade da ribeira . . . terra do meu bem querer
Andei, andei por aí à fora
Nem o toque da viola me fez esquecer você
Juro que andei!
Andei, andei por aí à fora
Nem o toque da viola me fez esquecer você
Mas será?
Será ... baianinha linda
Me relembra ainda ... aquele dia de verão
Você que ficou encantada com Copacabana
Vem mantendo acesa a chama, incendeia essa paixão
Mas não tem nada não
Pra matar essa saudade que me abala o coração
Vou pra festa da ribeira com pandeiro e violão
Vou tocar a noite inteira pra você esta canção (volta
comigo!)
Volta comigo pro Rio, baiana (ê baiana!)
Vem pra terra do sambão ... (vem pra terra do sambão)
Vem disputar com a morena serrana
O pagode batido na palma da mão
Volta comigo! (vem, vem, vem!)
Volta comigo pro Rio, baiana (ê baiana!)
Vem pra terra do sambão ... (vem pra terra do sambão)
Vem disputar com a morena serrana
O pagode batido na palma da mão
Viola En Bandoleira
Bandoleira
¡Caminé, caminé!
Caminé, monté guitarra a bandolier
Extraño el río. Tierra de mi buena voluntad
Caminé alrededor, caminé alrededor
Ni siquiera el toque de la viola me hizo olvidarte de ti
¡Juro que lo hice!
Caminé alrededor, caminé alrededor
Ni siquiera el toque de la viola me hizo olvidarte de ti
¿Pero lo es?
Va a ser... hermoso pajarillo
Recuérdame otra vez... ese día de verano
Usted que estaba encantado con Copacabana
Has estado manteniendo la llama encendida, has prendido fuego esa pasión
Pero no hay nada, no
Para matar este anhelo que sacude mi corazón
Voy a la fiesta del río con pandereta y guitarra
Voy a tocar toda la noche para usted esta canción (espalda
conmigo!)
Vuelve conmigo a Río, Baiana (es Baiana!)
Ven a la tierra del sambón... (ven a la tierra del sambão)
Ven y pelea con la morena de montaña
La pagoda golpeada en la palma de tu mano
¡Vuelve conmigo! (Ven, ven, ven!)
Vuelve conmigo a Río, Baiana (es Baiana!)
Ven a la tierra del sambón... (ven a la tierra del sambão)
Ven y pelea con la morena de montaña
La pagoda golpeada en la palma de tu mano