Malandro Sou Eu

Segura seu moço que o santo é de barro
Que sarro dei volta no mundo e voltei pra ficar
Eu vim lá do fundo do poço e não posso dar mole
Pra não refundar
Quem marcar bobeira engole poeira
E rasterira até pode levar
Malandro que sou eu não vou vacilar
Sou o que sou ninguém vai me mudar
E que tem tentou têve que rebolar sem conseguir
Escorregando daqui e dali
Malandreando eu vi e venci
E no sufoco da vida foi onde aprendi
Vou eu vou por aí
Sempre por ai esse mundo é meu
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar malandro sou eu

Sinvergüenza Soy yo

Sostén a tu muchacho, el santo está hecho de arcilla
Qué burla hice en todo el mundo y volví para quedarme
Vine desde el fondo de roca y no puedo ablandarme
A fin de no volver a encontrar
Quién anota tontas golondrinas polvo
Y Rasterira puede incluso llevar
Sinvergüenza que soy No vacilaré
Soy lo que soy. Nadie me cambiará
¿Y quién ha tratado de rodar sin ser capaz de
Deslizándose de aquí y allá
Travieso vi y gané
Y en la asfixia de la vida es donde aprendí
Vamos, iré por ahí
Siempre alrededor de este mundo es mío
Y donde quiera que vaya
En cualquier lugar travieso soy yo

Composição: Arlindo Cruz / Franco / Sombrinha