Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 28

De Guitarra, Milonga E Tento

Floreio Nativo

A vida consome do cerne do angico no galpão
E a cuia de mão em mão cirandeia a noite inteira,
E a velha estrela boieira iluminando o rincão
Refletindo no mourão as chilenas cantadeiras

E as guitarras galponeiras contam causos esquecidos
De certo tinha morrido a pureza deste chão (bis)

[ai milonga, milonguita lá da serra,
Traz recuerdos e saudades quando cruzo a cancela]
(bis)

O galpão é uma querência guardando causos antigos
De um tempo ?veio? perdido nos lampejos da esperança
Deixando como herança na curvatura da história
Nosso passado de glória aos olhos de uma criança

Laço velho enrudilhado foi feito do seu martins
Guasqueiro destes confins, trançador de sentimentos
(bis)

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Eduardo Arruda / Felipe Silveira / Maycon Silva. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Floreio Nativo e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção