Eu Hein, Rosa!

Eu hein, Rosa
Te manca, segura essa banca de escrupulosa
Eu hein, Rosa
O meu jogo é na retranca, a área é muito perigosa

Você parece que nem lembra mais de tempos atrás
A tua figura era vergonhosa
E eu me dividi querendo reconstituir a quem, hoje, me vira o rosto assim
Mas eu nem me abalo
Você vai cair do cavalo
Quando precisar de mim

Eu hein, Rosa
Vem mansa porque a contradança é mais audaciosa
Eu hein, Rosa
Apelar pra ignorância é uma coisa indecorosa

Eu acho que estou é forçando demais as cordas vocais
Você não merece um dedo de prosa
E pra resumir, faço questão de conferir se se quebra ou não um vaso ruim
Saia no pinote
Senão vai ser de camarote
Que eu vou assistir teu fim

Eu hein, Rosa
Te manca, segura essa banca de escrupulosa
Eu hein, Rosa
O meu jogo é na retranca, a área é muito perigosa

Eu hein, Rosa
Vem, vem mansa porque a contradança é bem mais audaciosa
Eu hein, Rosa
Apelar pra ignorância é uma coisa indecorosa

Yo ¡Eh, Rosa!

Yo eh, rosa
Cojeas, sostén ese banco escrupuloso
Yo eh, rosa
Mi juego es atrás, la zona es muy peligrosa

Parece que ni siquiera recuerdas tiempos atrás
Tu figura era vergonzosa
Y me desgarré queriendo reconstituir quién, hoy, me vuelve así la cara
Pero ni siquiera tiemblo
Te caerás de tu caballo
Cuando me necesites

Yo eh, rosa
Ven despacio porque la contradanza es más atrevida
Yo eh, rosa
Apelar a la ignorancia es algo indecoroso

Creo que estoy forzando demasiado mis cuerdas vocales
No mereces una charla
Y para resumir, me propongo comprobar si un jarrón en mal estado se rompe o no
Sal a las rocas
De lo contrario será en una cabaña
Que veré tu final

Yo eh, rosa
Cojeas, sostén ese banco escrupuloso
Yo eh, rosa
Mi juego es atrás, la zona es muy peligrosa

Yo eh, rosa
Ven, ven despacio porque la contradanza es mucho más atrevida
Yo eh, rosa
Apelar a la ignorancia es algo indecoroso

Composição: João Nogueira / Paulo César Pinheiro