Vampire
Denso e quente é o seu sangue
Vermelho como o horizonte
Branca e fria é o seu corpo
Branca como a minha cara torta
Você é inútil .. frágil .. mentindo aqui antes de mim
Rit.
Está pálido, branco nas garras de uma morte muito lenta
Eu! Você morder sugam o sangue, não sobra!
Eu ouço uma musa para me cantar, sua voz vai conforto!
Eu sinto sua respiração é fraca, o doce que você acorda lentamente ..
E! agora que .. você se encontra aqui na minha frente ..
Você pode alternar ...
Rit.
Você está pálido!, Branco nas garras de uma morte muito lenta
Eu! You suck, ninfa doce, o sangue
Não poupe!
Mas! Talvez eu estou delirando agora que ..
Seu rosto está me deixando aqui .. frente de você ..
Mas talvez seja só lamento que eu sinto ..
Eu não vou poupá-lo! Nunca!
Poupem-me poupe-me .. .. .. perdoa-me perdoa-me!
Não! Spare .. não! Spare .. não! Spare .. não! Poupem-me!
Agora que você se encontra aqui na minha frente, agora que você spegnerai minha frente!
Rit.
Seis! Pale branco nas garras de uma morte muito lenta
Eu mordo, você chupar o sangue,
não poupá-lo, nunca!
Vampiro
Densa y cálida es tu sangre
Rojo como el horizonte
Blanco y frío es tu cuerpo
Blanco como mi cara torcida
Eres inútil... frágil... acostado aquí delante de mí
Oh, Rit
Está pálido, blanco en las garras de una muerte muy lenta
¡Yo! ¡Yo! ¡Si muerdes, chupas sangre, no queda nada!
Oigo una musa que me canta, ¡tu voz te consolará!
Siento que tu aliento es débil, el dulce te despiertas lentamente
Y! Ahora que... te encuentras aquí delante de mí
Puedes cambiar
Oh, Rit
¡Te ves pálida! , Blanco en las garras de una muerte muy lenta
¡Yo! ¡Yo! Apestas, dulce ninfa, sangre
¡No te lo pierdas!
¡Pero! Tal vez estoy delirando ahora que
Tu cara me está dejando aquí... delante de ti
Pero tal vez es sólo que me arrepiento de que me siento
¡No te perdonaré! ¡Nunca! ¡Nunca!
¡Perdóname... perdóname!
No, no, no, no. De repuesto... ¡no! De repuesto... ¡no! De repuesto... ¡no! ¡Ahórrame!
Ahora que te encuentras aquí delante de mí, ahora que spegnerai mi frente!
Oh, Rit
¡Seis! ¡Seis! Blanco Pálido en las garras de una muerte muy lenta
Yo muerdo, chupas la sangre
no te lo perdones, nunca!
Composição: Tommaso Sabatini