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Canto das Três Raças
Alcione
Esquina de las tres carreras
Canto das Três Raças
Nadie se enteró
Ninguém ouviu
Un sollozo de dolor
Um soluçar de dor
En la esquina de Brasil
No canto do Brasil
Un triste lamento
Um lamento triste
Siempre se hizo eco
Sempre ecoou
Desde el guerrero indio
Desde que o índio guerreiro
Entró en cautiverio
Foi pro cativeiro
Y desde allí cantó
E de lá cantou
Black cantó
Negro entoou
Una canción de revuelta en el aire
Um canto de revolta pelos ares
En el Quilombo de los Palmares
No Quilombo dos Palmares
¿Dónde te refugiaste?
Onde se refugiou
Aparte de la lucha de los no confidentes
Fora a luta dos Inconfidentes
Rompiendo las cadenas
Pela quebra das correntes
Nada lo hizo
Nada adiantou
Y la guerra en paz
E de guerra em paz
De la paz a la guerra
De paz em guerra
Toda la gente de esta tierra
Todo o povo desta terra
Cuando puedes cantar
Quando pode cantar
Canta de dolor
Canta de dor
Espera, espera, espera, espera, espera, espera
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh,
Oh-oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Espera, espera, espera, espera, espera, espera
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh,
Oh-oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh
Y se hace eco de noche y día
E ecoa noite e dia,
Es ensordecedor
É ensurdecedor
Oh, qué agonía
Ai, mas que agonia
El canto del obrero
O canto do trabalhador
Esa canción que debería ser
Esse canto que devia
Ser una canción de alegría
Ser um canto de alegria
Sólo suena
Soa apenas
Como un hipo de dolor
Como um soluçar de dor
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